A história começa quando um moleque travesso chamado: Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, herdeiro do trono português, veio para o Brasil junto de sua família fugindo do chupa-cabra da estrela.
A família real vivia bem na terra do samba, a irmã de Pedrinho já era até madrinha da bateria da Mangueira, mas Pedro resolve revelar suas tendências sexuais, e interrompe um jantar em família gritando que é homossexual. A declaração abalou o salão de jantar da corte, e D. João 6º, pai de D. Pedro I, reúne a família e volta à Portugal em 1821, deixando seu filho pra trás junto com o dançarino do É-o-Tchan que esse conheceu.
Em 1822 papai João chama seu filinho de volta a Portugal, com a promessa de garotas estonteantes, porém Pedrito optou pelos mulatos e indígenas que aqui viviam. Esse episódio é conhecido até hoje como o Dia do Fico.
Quando Pedrinho, ânus-de-flor, foi se casar com um aborígine ele descobriu que em Portugal era proibido casamento gay, e, portanto no Brasil também. Indignado com essa opressão resolve, no dia 7 de setembro de 1822, separar o Brasil de Portugal, monta numa motolet corre para as margens do rio Tietê, pára o trânsito da grande São Paulo, saca seu canivete e grita:
“Pelos poderes de Gayquesou, eu queimo a roscaaa!”
Assim o Brasil se vê independente, mas após ser coroado imperador do Brasil, D. Pedro I resolve voltar pra Portugal ver o que o pai acha dele agora, e deixa em seu lugar um bebê adotado por ele e Rolagrande-Tatu, índio com o qual se casou. O bebê se chamava D. Pedro II (muito criativo de sua parte).
Mas aposto que te contaram outra estorinha mais inocente na creche, não?????
Hilário.
ResponderExcluirmuito hilario
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